Quando ele e o irmãozinho Fred aqui chegaram, encontraram a já moradora gatinha Ully (que destruia toda a mobília da casa, entrava no cio com frequência, miava sem parar, vivia querendo carinho ao ponto de babar, amanssava pãozinho, ronronava, corria pela casa no silêncio da noite, gostava de deitar sobre o travesseiro, cama e sofás).
Ele mais parecia um "pintinho" assustado, arrepiado e muito feinho, mas enorme carinho e olhinhos cativantes.
O irmãozinho dele foi adotado por uma pessoa que o trata como filho da casa; a Ully por um vizinho que ama gatos e a queria desde bebezinha (sinto muita saudades dela).
Ele não tem a cara de um puro Persa, mas sua personalidade e perda de pelos pela casa são puríssimas (tive até que contratar uma diarista por causa dele). (rsrs)
Há alguns anos atrás passei por um período de depressão, e foram estes amiguinhos peludos que me deram apoio e força. Foram 5 dias em cima de uma cama, sem trabalhar, sem comer, sem banho, misturada aos pelos, gatos, roupas, lençóis, travesseiros e muita sujeira. Ânimo somente pra alimentá-los e cuidar da caixa de areia. Parecia que tentavam retirar de mim, para eles, a dor que eu sentia. Sinto um peso muito grande no coração por não ter mais a Ully, mas minha vida corrida não permite ter muitos deles. Melhor um bem cuidado do que vários mais ou menos.
rsrs amor cura tudo... até amor de animais e humanos, pena que alguns não creem nisto
ResponderExcluiré incrivel como animais nos devolvem amor sempre =)
bjxxx