quinta-feira, 29 de novembro de 2012
História Virtual 1
Alvorada do Amor
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
A Primeira Foda de Anastasia
- Eu nunca fiz antes, então não sei.
- Nunca? Você é virgem? Por que não me contou, porrra?
- Nunca surgiu o assunto e não costumo sair revelando minha condição sexual a cada pessoa que conheço. A gente mal se conhece.
- Bem, você agora já sabe bastante a meu respeito. Eu sabia que você era inexperiente, mas virgem!
- Ninguém nunca tentou?
- Ninguém nunca chegou tão perto quanto você.
- Venha, vamos resolver este “seu problema” para que possamos prosseguir com nosso “contrato”. Vou fazer amor com você.
- Pensei que você não fizesse amor, que só fodesse, e com força.
Ele abre um sorriso malicioso que produz efeitos lá embaixo e diz que está abrindo uma exceção. Aliás, várias exceções, pois estava agora fazendo muitas coisas pela primeira vez como “amor”, na cama dele, dormir junto e muitas outras que vale a pena conferir na obra.
>>> Amigas, ao mesmo tempo que se deseja ter um Christian, pensa-se se existe mesmo um homem assim, e até, seria bom dar um livro deste para os homens lerem???
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Cinquenta Tons de Cinza
- Quer jogar Xbox?
Ele ri alto e diz:
>>> Seria um quarto para jogos do amor??? Mas que diabo de jogo seria este???
Leituras da Obra mais cobiçada do ano de 2000 e alguma coisa...
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
domingo, 23 de setembro de 2012
Cinquenta tons de cinza
Best-seller erótico
• ... acompanhada de ninguém a não ser do seu guapo.
Sinopse
Leia o 1º capítulo em:
http://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2012/07/29/leia-o-primeiro-capitulo-de-cinquenta-tons-de-cinza-de-e-l-james.htm
DVO (Leitura e pesquisas)
sábado, 1 de setembro de 2012
Setembro...
Amém!
domingo, 26 de agosto de 2012
Decifra-me!
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Clarice Lispector
quinta-feira, 19 de abril de 2012
domingo, 1 de abril de 2012
Eu...

Sou feita de expectativas,
sexta-feira, 30 de março de 2012
Permissíveis

DVO
terça-feira, 27 de março de 2012
Reinvenção da Vida (Chico Anysio)

Eu queria que as pessoas nascessem velhas e morressem crianças. Pensem bem: o homem quando resolve viver, e quando tem tempo para isso, já está no fim da vida – careca, barriguro, sem a menor disposição para nada. Por isso é que seria uma boa o homem nascer velho e morrer criança. Nascia com 80 anos e ia ficando moço até morrer na infância.
domingo, 4 de março de 2012
Dualidade
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Deus sabe o que faz...

- As pessoas podem fazer seus planos, porém é o Senhor quem dá a última palavra.
- Quando planejamos nossos sonhos, criamos grande expectativa pra que eles aconteçam.
- Deus testa nosso coração, porque nem sempre nossos planos são os melhores para nossa vida e muitas vezes murmuramos a trajetória dos nossos planos para nos colocar ou nos preparar para algo melhor.
- Deus é quem sabe o que é melhor para nosso futuro, ele tem o melhor para todos nós.
- Não culpe a Deus quando seus planos derem errado.
- O que parecer errado aos olhos dos homens pode ser certo aos olhos do nosso Senhor Deus.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Dê amor a quem merece!

terça-feira, 30 de agosto de 2011
Redação feita por uma aluna do curso de Letras da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco - Recife)
"Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.
Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida.
E o artigo era bem definido, feminino singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.
Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir.
E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos.
Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo.
Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa.
Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram conversando, sentados num vocativo quando ele começou outra vez a se insinuar.
Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula, ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo.
É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.
Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoas do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão
forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente.
Era o verbo auxiliar do edifício.
Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício.
O verbo auxiliar se entusiasmou, e mostrou o seu adjunto adnominal.
Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto.
Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos.
Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois.
Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva."
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Casa Arrumada
